quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Capitulo 08 - Fugindo sem olhar pra trás


Depois do acontecido, aquele era o momento certo de fugir do supermercado, eu estava disposto a descobrir o por que da explosão a alguns quarteirões pela frente, fiquei cheio de esperanaças pois aquilo poderia ser uma evidência de que alguém poderia estar vivo.
Wellington e eu decidimos então sair do supermercado com o carro que nos tinhamos encontrado, mais algo de inesperado aconteceu. Quando abri a porta que da acesso ao estacionamento os zumbis tinham conseguido entrar de alguma forma, eu tinha certeza de que tinha bloqueado todos os locais, não restava nada a não ser atirar neles, porém eram muitos e nossas munições tinham ficado no carro. Naquele instante a situação estava critica, mais não podiamos desistir, pois o carro era unica oportunidade que tinhamos de escapar.
[Câmera Ligada RECº]

Eu: - E agora Wellington, o que a gente vai fazer?? eles são muitos[barulho de tiros][zumbidos]

Wellington: - Continua atirando nesses que estão perto do carro, me da cobertura, vou tentar chegar até lá.

Eu: - Ok [tiros e mais tiros]

[Câmera Desligada Offº]

Wellington conseguiu chegar até o carro, deu a ré até onde eu estava, então entrei e finalmente conseguimos sair do supermercado, olhei para Wellington e dei risadas, ele perguntou o que tinha acontecido para eu estar rindo daquele jeito se quase tinhamos morrido a pouco. perguntei pra ele se ele se lembrava do que tinha dito quando estavamos no terraço do supermercado, Wellington respondeu com um simples sorriso, e falou que eu estava certo.

[Câmera Ligada RECº]

[barulho de radio sendo ligado]....

Eu: - Que droga as radios ainda continuam fora do ar. [radio sendo desligado]

Wellington: - As ruas estão cheias de zumbis, vai demorar um pouco até que cheguemos no local da explosão.

[Câmera Desligada Offº]

[40 minutos depois]

[Câmera Ligada RECº]

Wellington: - Melhor pararmos nesse posto de gasolina para abastecer.. Temos que se rápidos..

Eu: - Ok.
[barulho de carro parando][barulho de portas abrindo][passos]barulho de portas se fechando]
[passos, barulho de algo sendo colocado no carro]

Wellington: - Fica abastecendo o carro, vou dar uma olhada nessa lanchonete ver se acho um pouco de água.

Eu: - Está bem, mais cuidado.

Wellington
: - ok.
[barulho de passos por 10 segundos][clik, abrindo a porta][silêncio][passos lentos até o freezer] [abrindo o freezer][algo sendo pegue]... [grito vindo de tras do balcão]

Wellington: - Que merda, [tiros][correndo, clik abrindo a porta].. Rápido, rápido liga o carro, e vamos sair daqui..
[abrindo a porta do carro][fehando a porta][ligando o carro]...

Wellington: - Merda, quase que aquele desgraçado me morde, tenho certeza que dei dois tiros na cabeça dele e ele continuou vindo em minha direção.

Eu: - você trouxe as águas? estou com um pouco de sede.

Wellington: - esta bem aqui. [barulho de algo sendo entregue]

[Câmera Desligada Offº]

[1 hora depois]

[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Wellington, acorda... ja estamos chegan..[BBBBRRRRRUUUMMMM, barulho de explosão]

[Câmera Desligada Offº]

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Capitulo 07 - Confinados


Durante a noite nenhum de nois dois conseguimos durmir direito, pois não paravamos de vigiar as portas a qual tinhamos bloqueado. Hoje pela manhã fui na parte do terraço do supermercado, fiquei surpreso no que meus olhos presenciaram, não dava nem pra ver o chão de tantas pessoas mortas caminhando, fui chamar o Wellington para ver, ele ficou de boca aberta e com as pernas trêmulas, ajoelhou-se no chão e começou a chorar dizendo que nunca iriamos sair daquele canto com vida.
[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Para de criancisse Wellington, logo sairemos desse inferno juntos. Melhor decermos e comermos algo.

Wellington: - Esta bem![levantando-se e enchugando as lagrimas]
[passos descendo as escadas].

[2 horas e 30 minutos depois]

Eu: - Wellington, vou la em cima de novo estou cansado de ficar aqui.[passos subindo as escadas]

Wellington: - Ok, vou dar uma olhada no estacionamento ver se esta tudo bem por lá. [passos por 15 segundos.. clik, abrindo a porta].

Wellington: - acho que aqui esta tudo em ordem.. tem uma capa combrindo esse carro [barulho de algo sendo puchado]. O que temos aqui.. que máquina.

[Câmera Desligada Offº]

De cima do terraço pude escutar o grito de Wellington me chamando. Rápidamente fui até onde ele estava, ele me mostrou o carro que tinha encontrado, uma verdadeira máquina, decidimos que aquele seria o nosso carro para sairmos do supermercado.

[30 minutos depois]

[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Melhor juntarmos suprimentos para colocar no carro, Vamos la em baixo pegar.

Wellington: - Ok. [passos por 7 segundos. clik, abrindo a porta.][barulho de coisas sendo colocado em bolças][barulho de passos voltando, clik abrindo a porta][passos][clik abrindo o capô do carro][barulho de coisas sendo colocado no carro][barulho de capô fechando]

Eu: - acho que isso é o sufucuente.

Wellington: - também acho, vamos volt. [Barulho de Explosão distante]. Mais o que foi isso?

Eu: - Vamos la no terraço ver o que esta acontecendo. [passos correndo, clik abrindo a porta][correndo por 15 segundos em direção ao terraço][passos subindo as escadas].

De cima do supermercado podiamos ver uma fumaça preta a uns 8 ou 9 quarteirões. Me perguntei se essa explosão poderia ter sido provocada por algum sobrevivente. Wellington chamou minha atenção e pediu para mim olhar para baixo, vi que uma parte dos zumbis estavam se afastando devido a explosão, percebi que era uma boa hora para sairmos do supermercado.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Capitulo 06 - Em apuros


Dentro do supermercado Wellington e eu estavamos passando por mal bocados, nois dois contra uma legião inteira de zumbis querendo nos devorar. Tinha que pensar em algo que pudece bloquear a porta, não restava muito tempo pois ja estavamos sem forças. olhei para o lado e vi um grande pedaço de madeira que estava encostado na parede, levei-o até a porta que Wellington estava segurando, por pouco um zumbi entra, mais dei um tiro em sua cabeça que arrancou metade dela. Colocamos o pedaço de madeira contra a porta. Do lado de fora os zumbis batiam-na com muita voracidade, a madeira era resistente mais não tanto, em qualquer momento ela iria se partir.

[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Vamos logo Wellington quando essa madeira quebrar não quero estar aqui, vamos subir aquelas escadas.

Wellington: - esta bem. [passos subindo as escadas]
[15 minutos depois]

Eu: - Melhor comermos algo, isso tudo me desgastou muito, vou até o corredor das comidas, você que algo Wellington?

Wellington: - Pega qualquer coisa para mim, não estou com muita fome, leva isso [arma].. voçê pode precisar. [barulho de algo sendo entrgue].

Eu: - verdade.. Vou lá [barulho de passos por 3 minutos]. Cheguei, vou colocar esses alimentos nessa mochila[ barulho de coisas sendo colocada da bolsa].
[Grande Estrondo]...

Eu: - O que foi isso? Será que foi o Wellington? [passos correndo po 1 minuto]

Wellington: - Vamos sair daqui logo eles conseguiram entrar pela porta de baixo. [barulho de tiros] [muitos passos subindo as escadas][barulho de tiros novamente] Corre, corre, corre.

Eu: - Vamos para o andar de cima [correndo][tiros] por aqui, vem logo. [barulho de passos subindo as escadas]

Wellington: Que droga... O andar de baixo esta cheio deles, não poderemos mais descer..

[Câmera Desligada Offº]

[2 horas depois]

[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Temos que bloquear todas as passagens que dão acesso a esse andar que estamos.

Wellington: - não vai dar tempo, daqui a pouco essas coisas estarão aqui novamente. Tenho uma idéia, ela é meio arriscada mais pode dar certo. não da tempo de explicar, so me segue.

Eu: - está bem, so espero que saiba o que você está fazendo. [passos correndo por 4 minutos]

Wellington: - Aqui estamos no estacionamento. Comece a bloquear as portas agora, vou no andar de baixo fazer uma coisinha.

Eu: - Não sei o que no que esta pensando mais esta bem.

Em seguida Wellington desceu para o andar de baixo, o plano dele era bloquear o estacionamento onde eu estava, e bloquear a passagem de baixo para que os Zumbis não pudessem entrar, deixando livre um local onde pudecemos nos alimentar, descansar e prepararmos um carro para que pudecemos sair do supermercado a qualquer momento, caso ocorrece algo inesperado.

[Câmera Desligada Offº]

[1 hora depois]
[Câmera Ligada RECº]

Wellington: - Ja terminei la em baixo, e voçê ainda não terminou?

Eu: - Calma ja está quase pronto. [5 minutos depois] Terminei. Quando você desceu para o andar de baixo entendi seu plano, mandou bem. Estou muito esgotado melhor descansarmos, pois ja é noite.

Wellington: - Concordo.. Porém não sei se vou conseguir dormir com essas coisas por toda parte.

[Câmera Desligada Offº]

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Capítulo 05 - A caminho do supermercado parte final


Amanhece, e eu preparo minha partida em busca do desconhecido. Rápidamente me dirigo ao corpo do policial e por sorte encontro o que procurava, um calibre trinta e oito, a arma continha apenas quatro balas. Cada movimento era crucial, qualquer barulho poderia atraí-los. Fui revistando carro, por carro para ver o que eu encontrava de últil. Minha sorte estava começando a mudar, a caminho do supermercado encontro uma câmera que por sinal estava em bom estado, guardo meu diário e dou continuidade a minha tragetória.

[Câmera Ligada RECº]

Eu: - Ótimo, ótimo, a câmera funciona perfeiramente, vou olhar mais alguns carros e ver o que encontro. [passos]

[Câmera Desligada Off]

[6 minutos depois]

[Câmera Ligada RECº]

- Isso, definitivamente parece que minha sorte esta mudando. Esse carro estava com a chave.

- Vou colocar a câmera sobre o banco.
[barulho de algo sendo colocado no banco]
[barulho de rádio, mudando de canais...]

- Mais que droga as rádios ainda continuam fora do ar. Tenho que chegar o mais rápido possivel ao supermecado, lá estarei seguro, eu espero.
[barulho de grito de trás do banco e algo me agarrando...]
- O que é isso!! que droga, tem um deles aqui dentro do carro.
Não, não... [Grande pancada colidindo com outro carro.]

[Câmera Desligada Off]

Com a forte pancada o zumbi, saiu voando pela frente do carro, por sorte eu estava usando o sinto de segurança.. em seguida saí do carro com uma forte dor no braço devido a colisão.

[Câmera Ligada RECº]

- Que dor no braço.. Que droga, quase que ele me morde.

- O supermercado não fica muito longe daqui.
[Barulho de zumbidos se aproximando]

- Ahh não, o barulho deve ter atraído essas coisas, preciso sair daqui.
[barulho de passos correndo]

- Ufaa acho que conegui despista-los.

- Mais o que é isso? de onde essa coisa saiu?
[Barulho de Tiro]

- ahn? mais o quê?... Quem é você?...
.... Meu nome é Wellington.
Eu: Muito Obrigado, você acabou de salvar minha vida..

Wellington: - Não foi nada, não podemos ficar aqui neste local, eu estou indo para o supermercado para ver se consigo comida.

Eu: - Que Conhecidência eu também estava indo para lá.

Wellington: Então vamos...

[Câmera Desligada Off]

A caminho do supermercado tive uma grande surpresa e um grande alívio, saber que uma pessoa ainda esta vivo depois de tudo o que aconteceu, me da esperanças para que possa encontrar mais sobreviventes.
O nome dele era Wellington não sei de onde ele é nem de onde veio, mais diante das circustâncias isso não importa muito.
O caminho para supermercado não é tão longe, Porém os zumbis não facilitam em nada.O medo de andar em territorio ''desconhecido'' era intenso tanto pra mim quanto pra Wellington, e sem falar que nao podiamos perder tempo, Pois logo iria anoitecer.

[Câmera Ligada RECº]

Wellington: iae, tudo bem com vc? parece que viu uma alma. Como vc se chama?

Eu: Me chamo Ricardo, estou bem sim, novamente muito obrigado por ter salvo minha vida.

Wellington: Relaxa. Temos que chegar logo ao supermercado, logo vai anoitecer.

Eu: sim, é verdade.. não é por nada mais como você veio parar aqui?

Wellington: Vim visitar alguns parentes meus, mais cheguei muito tarde.

Eu: Sinto muito!

Wellington: ...obrigado.

Wellington: vou subir nesse poste de luz e ver se consigo avistar se estamos perto do supermercado. Segura a arma pra mim.
[barulho de algo sendo segurado][passos][algo subindo][barulho de algo pulando]
Wellington: Estamos perto, vamos andando.

Eu: Cuidado Wellington!!
[Barulho de tiro]

Wellington: Vamos logo, corre, corre o barulho concerteza vai atraílos para cá.
[passos correndo]

[Câmera Desligada Off]

[1h:30min depois]

[Câmera Ligada RECº]

Eu: Parece que eles podem sentir nosso cheiro.

Wellington: Que merda, por causa desses zumbis nos afastamos so supermercado. Não podemos desistir vamos logo antes que eles nos achem de novo.

Eu: Está bem. toma sua arma.

Wellington: Ok.

Eu: Wellington olha bem ali, uma loja de armas.

Wellington: Ainda bem, pelo menos isso, eu ja estava quase sem balas.
[barulho de passos atravessando a rua][clik, está fechado]

Eu: A porta está fechada, e agora o que fazemos?

Wellington: Simples, colocamos ela abaixo. [ironia]
[barulho de porta caindo]
Wellington: Rápido pega tudo o que você puder e vamos sair logo daqui.

[Câmera Desligada Off]

[10 minutos depois]

[Câmera Ligada RECº]

Eu: Acho que isso ja é o necessário, por enquanto.[passos saindo da porta]
Wellington: Droga, ja vai anoitecer, mais ainda temos tempo. Vamos!

[15 minutos depois]

[de frente para o supermercado]

Wellington: Que saco, essas coisas estão por toda parte, pela frente não vai dar para entrar, está tomada por zumbis.

Eu: vamos tentar por trás, quem sabe lá tenha menos.

Wellington: pode ser. [passos correndo por 5 minutos]

Eu: Vamos entrar pelos fundos.

Wellington: ok.

Eu: [clik, porta fechada] ja imaginava.. [barulho de tiro] o que foi isso?

Wellington: Abre logo a porta eles estão vindo.[barulho de vários tiros]

Eu:[barulho de tiro][porta abrindo] Wellington vem logo!! [barulho de passos correndo]

Wellington: fecha a porta rapido!! eles vão entrar...

[Câmera Desligada Off]

Capítulo 04 - A caminho do supermercado



07/05/2012, por volta das 22:00 da noite

Ja é noite, e nada de descanso, continuo preso aqui, hoje de tarde encontrei uma lanterna debaixo do banco do motorista, fiquei contente, porém para meu azar as pilhas estão fracas, não irão durar por muito tempo. O ônibus parece está sendo forte o
suficiente para que eles não entrem, porém eu ja não aguento mais, minha comida se
esgotou e minha água é minima, passei o dia todo vigiando para que essas coisas podres não entrassem e me devoracem vivo, e na espera de uma brecha para poder sair sem
chamar muita antenção.
Tenho que buscar água e comida. Daqui posso avistar o supermercado, está a uns 400 metros, e é la que posso encontrar minha salvação, pelo menos por algum momento, quem sabe, lá pode existir gente como eu sobreviventes refugiados, Não é muito animador de se ver mais a rua está mais vazia do que hoje de manhã.
Não da para ver muito bem, mais tenho quase certeza de que uns 50 metros a frente do ônibus, tem um policial morto no chão, minha esperança é que ele esteja com a arma em sua cintura, tenho que tentar pegá- mais o medo de sair daqui é imenso, mais a questão é; ficar aqui e morrer
ou tentar sair e viver, préso mais pela segunda opção, mais a noite não vou me arriscar,
vou esperar o amanhecer para tentar sair, vou para o supermercado. É agora ou nunca.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Capítulo 03 - Lembranças



07/05/2012, por volta das 8:15 da manhã

Ainda estou no ônibus, não da pra sair agora, la fora tem muitos deles, meu Deus, parece que estou ficando louco, a cada hora que se passa,
parece que são dias, não sei se vou conseguir sobreviver por mais tempo. As vezes quando consigo cochilar, lembro como era bom se sentir vivo, pois cada hora passada, vou morrendo aos poucos.
Meu nome é Ricardo, era chamado assim pelos vivos, fazia pouco tempo que tinha
me alistado no exército, sempre quis servir ao meu país, era formado em Educação física, porém tudo se foi quando esse apocalipse chegou a minha cidade, ou seria no país? Quem sabe no mundo inteiro. Tenho 25 anos de idade.
A última vez que falei com alguém antes disso acontecer, foi com minha namorada, ela se chamava Clara, vi ela sendo devorada por aqueles canibais, parecia que meu coração
se quebrava em pedaços, de fato ela morreu, mais logo em seguida la estava ela de pé novamente, agora ela pertencia a eles, não podia fazer nada para trazê-la de volta, a minha angústia era devastadora.
Queria tanto acordar,e ver que isso tudo passa de um pesadelo demente, mas todo dia eu abro os olhos, e escuto o zumbido dessas coisas. Começei a escrever em meu diário
desde a morte dela, porque, se eu virar um desses mortos-vivos, não quero ser mais
um pedaço de carne podre andante por ai, quero que saibam que eu existi e escrevo isso na esperança de alguém poder ler esta mensagem, pois cada palavra que coloco neste diário, se vai um pouco de mim.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Capitulo 02 - Sem destino


06/05/2012, por volta das 18:10 da noite

Noite passada não consegui grudar os olhos, de longe conseguia escuta-los
vagando sem destino algum, batendo nas portas com voracidade,
e eu rezando para que nenhum deles conseguicem entrar, parecia que podia entender o zumbido que eles faziam.
Ja fazia 2 dias que eu estava confinado na loja de conveniência, parecia que os zumbis conseguiam sentir o meu cheiro de alguma forma, não podia ficar mais naquele canto,
preparei minha partida. Não comi nada depois de acordar, pensei em economizar o ''nada'' que eu tinha. Tirei as cadeiras da porta, e prossegui minha viajem.
Sai da loja de conveniência pelos fundos, mas antes verifiquei os telefones:
todos mudos como sempre, fui andando pensando aonde podia ir
,
sempre com muita cautela, pois aquelas coisas de alguma forma são atraídas por barulho.
No caminho axei um pedaço de estaca, achei que seria de suma importância,
e de fato foi, nesta manhã muitos zumbis me perseguiram, corri muito, muito mesmo,
se não fosse a estaca neste momento não estaria aqui para escrever isto, no momento ela é minha unica segurança. Na correria torci meu pé, a dor na hora foi insuportável,
mesmo assim de alguma forma consegui correr, antes um pé torcido, do que morrer nesse inferno com essas coisas. Por sorte despitei-los. Estou aqui dentro de um ônibus escolar foi o melhor abrigo que pude encontrar. Ja está quase anoitecendo e meu pé dói muito,
não consigo andar direito, e também nao iria me arriscar a andar por aí a noite com esses mortos andantes por todo lado.
Espero que as portas desse ônibus seja fortes o suficiente, até agora nenhum me avistou, e espero que continue assim.